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Registros recuperados : 29 | |
4. | | ALMEIDA, L. B.; HANADA, R. E.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. Análise da diversidade de isolados de Colletrotrichum obtidos de frutos do gênero Capsicum. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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6. | | ALMEIDA, L. B.; SOUSA, L. L. de; SILVA, P. H. S. da; ATHAYDE SOBRINHO, C. Atividade de repelência de geoprópolis de jandaíra e de tiúba sobre Callosobruchus maculatus (Fabr.) em sementes de feijão-caupi. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA MEIO-NORTE, 8., 2022, Teresina, PI. Anais... Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2023. p. 19. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 291). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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7. | | LOBO, I. K. C.; ALMEIDA, L. B.; SOUZA, A.; SOUSA, N. R.; SILVA, G. F. da. Identificação molecular de fungos filamentosos isolados dos sintomas de superbrotamento em guaranazeiro. In: OLIVEIRA, L. A.; FERNANDES, O. C.; JESUS, M. A.; BENTES, J. L. S.; ANDRADE, S. L.; SOUZA, A. Q. L.; SANTOS, C. (Org.). Diversidade microbiana da Amazônia. Manaus: Inpa, 2015. p. 264-273. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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8. | | ALMEIDA, L. B.; MIGLIORANZA, L. H. S.; MATSUO, T.; CABALLERO-CÓRDOBA, G. M. Bebida láctea fortificada com ferro e vitaminas A e D. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 54, n. 309, p. 120-124, 1999. Edição dos Anais do 16o. Congresso Nacional de Laticínios, Juiz de Fora, agosto de 1999. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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12. | | ALMEIDA, L. B.; SOUSA, L. L. de; SILVA, P. H. S. da; ATHAYDE SOBRINHO, C. Seleção de modelos de armadilhas tipo pet para captura de moscas-das-frutas em pomares de cajazeira. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA MEIO-NORTE, 8., 2022, Teresina, PI. Anais... Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2023. p. 68. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 291). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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13. | | ZANETTE, R.; ALMEIDA, L. B. F.; ALMEIDA, C. G.; OLIVEIRA, C. R. de; BRANDÃO, H. M.; MUNK, M. Análise da citoxicidade in vitro das nanofibras de celulose de algodão. In: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 9., 2017, São Carlos. Anais ... São Carlos: Embrapa Instrumentação, 2017. p.681-684. Editores: Caue Ribeiro de Oliveira, Elaine Cristina Paris, Luiz Henrique Capparelli Mattoso, Marcelo Porto Bemquerer, Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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15. | | ZANETTE, R. S. S.; ALMEIDA, L. B. F. De; BRANDAO, H. de M.; MARANDUBA, M. Da C.; MUNK, M. Avaliação in vitro da biocompatibilidade de nanofibras de celulose em cultura de células-tronco da polpa dentária humana In: SIMPÓSIO NACIONAL DE NANOBIOTECNOLOGIA, 1.; WORKSHOP DE NANOBIOTECNOLOGIA DA UFMG, 2., 2016, Belo Horizonte. Avanços e aplicações: anais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2016. p. 82. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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18. | | DUARTE, P. V. L.; ALMEIDA, L. B. de; SOUZA, A. R. M. de; BASTOS, D. C.; PEREIRA, M. C. T.; FERNANDES, M. B.; ROCHA, G. S. da. Análise das características físicas de lima ácida Tahiti provenientes de diferentes porta-enxertos. In: FÓRUM DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO, 11., 2017, Montes Claro. Universidade, Políticas públicas e sociedade. Montes Claro: Unimontes, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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19. | | LIMA, A. S.; TRANCOSO, F. O.; MOURA, K. M.; ALMEIDA, L. B.; SILVA, T. N. S.; SOUZA, W. M.; MARCELLINI, P. S. Caracterização centesimal de maxixe e sua aplicação na produção de picles. Alimentos e Nutrição, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 407-412, set. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | ALMEIDA, L. B. F.; ZANETE, R. De S. S.; GERN, J. C.; BRANDAO, H. de M.; LADEIRA, L. O.; PEREIRA, M. M. Avaliação in vitro da citotoxicidade de nanotubos de carbono multicamadas carboxilados em fibroblastos bovinos In: SIMPÓSIO NACIONAL DE NANOBIOTECNOLOGIA, 1.; WORKSHOP DE NANOBIOTECNOLOGIA DA UFMG, 2., 2016, Belo Horizonte. Avanços e aplicações: anais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2016. p. 83-84. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 29 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
04/07/2005 |
Data da última atualização: |
29/06/2017 |
Autoria: |
CARVALHO, A. M. de. |
Título: |
Uso de plantas condicionadoras com incorporação e sem incorporação no solo: composição química e decomposição dos resíduos vegetais; disponibilidade de fósforo e emissão de gases. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
167 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ecologia) - Universidade de Brasília, Brasília. |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de decomposição a partir da composição química do material vegetal e os efeitos do uso de espécies condicionadoras de solo em sucessão ao milho sobre a disponibilidade de fósforo e sua distribuição entre frações orgânicas e inorgânicas e sobre as emissões de NO, N2O e CO 2, do solo para a atimosfera. O estudo desenvolveu-se na área da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, em sistema de cultivo contínuo (seis anos), em Latossolo Vermelho-Amarelo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas em três repetições. As espécies vegetais foram semeadas em parcelas (12 x 30 m) no final do período chuvoso, e o milho, no início dessa estação, com incorporação e em plantio direto (subparcelas de 12 x 15 m). Para caracterizar as espécies condicionadoras, estudaram-se a decomposição de seus resíduos e a composição química do material vegetal dessas plantas. Determinou-se a decomposição dos resíduos vegetais de (Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC, Helianthus annuus L., Pennisetum glaucum (L.) R. Brown, Raphanus sativus L. e da vegetação espontânea (testemunha) com uso de sacolas de serapilheira. Amostras de Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, Cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC e Raphanus sativus L. foram selecionadas para análises de RMN de 13 C CP/MAS. As taxas de decomposição dos resíduos vegetais de Crotalaria juncea L. e Canavalia brasiliensis destacaram-se dentre as mais elevadas. Mucuna pruriens, Cajanus cajan e Pennisetum glaucum, em plantio direto, apresentaram menores índices de decomposição. A decomposição de Mucuna pruriens foi semelhante à de Cajanus cajan, apesar de as razões C/N serem diferenciadas. Cajanus cajan apresentou menor proporção de polissacarídeos e juntamente com Mucuna pruriens, maior porcentagem de compostos aromáticos, refletindo a decomposição mais lenta do material lignificado dessas leguminosas. Aromaticidade e a hidrofobicidade foram mais elevadas para material de Cajanus cajan e Mucuna pruriens, expressando a estrutura de carbono de decomposição lenta. A análise de extração seqüencial permitiu separar frações orgânicas (Po) e inorgânicas (Pi) de fósforo P do solo em diferentes níveis de biodisponibilidade. As concentrações de Pi-NaHCO3 e de Pi-NaOH foram mais elevadas no solo sob plantio direto, na profundidade de 5 a 10 cm, no período de chuva (55% do fósforo total). A concentração de Po foi mais elevada nas amostras coletadas na seca, exceto, para Po-NaOH. A fração orgânica constituiu a maior parte do P-lávil do solo sob Cajanus cajan (menor decomponibilidade), em plantio direto (5 a 10 cm), na estação seca (70%) e a metade desse compartimento (50%) no solo sob vegetação espontânea, em plantio direto (0 a 5 cm) e sob Canavalia brasiliensis com incorporação (5 a 10 cm, na estação chuvosa. O P-recalcitrante representou 55% do fósforo na época seca. No solo sob Cajanus cajan houve menor concentração de P recalcitrante. As variações sazonais dos fluxos de NO, N2O e CO2 foram avaliadas nas parcelas sob Crotalaria juncea L, Mucuna pruriens (L.) DC e vegetação espontânea, com incorporação e sem incorporação dos resíduos vegetais. As medidas dos fluxos de gases foram efetuadas em câmaras de PVC para determinar teores de N-NO3 e N-NH4 e a umidade do solo (convertida para EPPA). Eventos de chuva depois do longo período de seca resultaram em pulsos de NO e de CO2. Os fluxos de N2O, medidos no início da estação chuvosa, ficaram abaixo do limite de detecção (0,6 ng N-N2O cm -2 h -1). No solo sob Mucuna pruriens e vegetação espontânea, em plantio direto, observaram-se picos de emissão de N2O. Aplicações de N em cobertura à cultura proporcionaram pulsos de NO e de CO2, quando na presença de precipitação pluviométrica. O solo sob leguminosas em plantio direto apresentou o fluxo anual médio de CO2 mais elevado (22 Mg C-CO2 ha -1 ano -1). O solo sob uso de leguminosas proporcionou fluxo anual médio de gases de nitrogênio mais elevado (0,9 N kg ha -1 ano -1) em relação à vegetação espontânea com incorporação (0,5 N kg ha-1 ano -1). A variável EPPA explicou 38% de variação dos fluxos de NO, no solo sob Crotalaria juncea em plantio direto. A maioria das variações dos fluxos de CO2 foi explicada pela variável EPPA, porém, a concentração de N-NH4+ também explicou essa variação no solo sob Crotalaria juncea e Mucuna pruriens, com incorporação e vegetação espontânea em plantio direto. Para avaliar os pulsos de emissões de NO e N2O do solo após a fertilização, medidas foram efetuadas imediatamente e até cinco dias depois da aplicação de uréia em cobertura ao milho em um segundo experimento em Latossolo Vermelho argiloso distrófico de Cerrado sob plantios direto e convencional, em blocos ao acaso, com três repetições. A soja e o milho foram cultivados em rotação e com plantas de cobertura intercaladas (mucuna-preta após soja e milheto após milho), nos períodos chuvoso e seco respectivamente. A primeira adubação de cobertura foi de 60 kg ha -1 N (uréia). Houve um pico de NO (5,4 ng NO-N cm -2 h -1) imediatamente à aplicação do nitrogênio e irrigação e outro no terceiro dia (4,8 ng NO-N cm -2 h -1). Um dia depois do primeiro pico, a emissão de NO reduziu-se significativamente (1,9 ng NO-N cm -2 h -1). Passados cinco dias, as emissões de NO foram semelhantes às relatadas sob Cerrado natural (1,2 ng NO-N cm -2 h -1). A maioria dos fluxos de N2O ficou abaixo do limite de detecção (0,6 ng N2)-N cm -2 h-1). Não houve diferenças significativas entre os plantios direto e convencional quanto às emissões dos óxidos de nitrogênio. MenosO objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de decomposição a partir da composição química do material vegetal e os efeitos do uso de espécies condicionadoras de solo em sucessão ao milho sobre a disponibilidade de fósforo e sua distribuição entre frações orgânicas e inorgânicas e sobre as emissões de NO, N2O e CO 2, do solo para a atimosfera. O estudo desenvolveu-se na área da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, em sistema de cultivo contínuo (seis anos), em Latossolo Vermelho-Amarelo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas em três repetições. As espécies vegetais foram semeadas em parcelas (12 x 30 m) no final do período chuvoso, e o milho, no início dessa estação, com incorporação e em plantio direto (subparcelas de 12 x 15 m). Para caracterizar as espécies condicionadoras, estudaram-se a decomposição de seus resíduos e a composição química do material vegetal dessas plantas. Determinou-se a decomposição dos resíduos vegetais de (Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC, Helianthus annuus L., Pennisetum glaucum (L.) R. Brown, Raphanus sativus L. e da vegetação espontânea (testemunha) com uso de sacolas de serapilheira. Amostras de Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, Cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC e Raphanus sativus L. foram selecionadas para análises de RMN de 13 C CP/MAS. As taxas de decomposição dos resíduos vegetais de Crot... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aplicação de nitrogênio; Óxido nítrico; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Adubo Verde; Decomposição; Fósforo; Planta de Cobertura; Plantio Direto; Resíduo Orgânico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/26200/1/carvalho_01.pdf
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Marc: |
LEADER 06699nam a2200241 a 4500 001 1559234 005 2017-06-29 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, A. M. de 245 $aUso de plantas condicionadoras com incorporação e sem incorporação no solo$bcomposição química e decomposição dos resíduos vegetais; disponibilidade de fósforo e emissão de gases. 260 $a2005.$c2005 300 $a167 f. 500 $aTese (Doutorado em Ecologia) - Universidade de Brasília, Brasília. 520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de decomposição a partir da composição química do material vegetal e os efeitos do uso de espécies condicionadoras de solo em sucessão ao milho sobre a disponibilidade de fósforo e sua distribuição entre frações orgânicas e inorgânicas e sobre as emissões de NO, N2O e CO 2, do solo para a atimosfera. O estudo desenvolveu-se na área da Embrapa Cerrados, Planaltina, DF, em sistema de cultivo contínuo (seis anos), em Latossolo Vermelho-Amarelo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas em três repetições. As espécies vegetais foram semeadas em parcelas (12 x 30 m) no final do período chuvoso, e o milho, no início dessa estação, com incorporação e em plantio direto (subparcelas de 12 x 15 m). Para caracterizar as espécies condicionadoras, estudaram-se a decomposição de seus resíduos e a composição química do material vegetal dessas plantas. Determinou-se a decomposição dos resíduos vegetais de (Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC, Helianthus annuus L., Pennisetum glaucum (L.) R. Brown, Raphanus sativus L. e da vegetação espontânea (testemunha) com uso de sacolas de serapilheira. Amostras de Crotalaria juncea L., Canavalia brasiliensis M. e Benth, Cajanus cajan (L.) Millsp, Mucuna pruriens (L.) DC e Raphanus sativus L. foram selecionadas para análises de RMN de 13 C CP/MAS. As taxas de decomposição dos resíduos vegetais de Crotalaria juncea L. e Canavalia brasiliensis destacaram-se dentre as mais elevadas. Mucuna pruriens, Cajanus cajan e Pennisetum glaucum, em plantio direto, apresentaram menores índices de decomposição. A decomposição de Mucuna pruriens foi semelhante à de Cajanus cajan, apesar de as razões C/N serem diferenciadas. Cajanus cajan apresentou menor proporção de polissacarídeos e juntamente com Mucuna pruriens, maior porcentagem de compostos aromáticos, refletindo a decomposição mais lenta do material lignificado dessas leguminosas. Aromaticidade e a hidrofobicidade foram mais elevadas para material de Cajanus cajan e Mucuna pruriens, expressando a estrutura de carbono de decomposição lenta. A análise de extração seqüencial permitiu separar frações orgânicas (Po) e inorgânicas (Pi) de fósforo P do solo em diferentes níveis de biodisponibilidade. As concentrações de Pi-NaHCO3 e de Pi-NaOH foram mais elevadas no solo sob plantio direto, na profundidade de 5 a 10 cm, no período de chuva (55% do fósforo total). A concentração de Po foi mais elevada nas amostras coletadas na seca, exceto, para Po-NaOH. A fração orgânica constituiu a maior parte do P-lávil do solo sob Cajanus cajan (menor decomponibilidade), em plantio direto (5 a 10 cm), na estação seca (70%) e a metade desse compartimento (50%) no solo sob vegetação espontânea, em plantio direto (0 a 5 cm) e sob Canavalia brasiliensis com incorporação (5 a 10 cm, na estação chuvosa. O P-recalcitrante representou 55% do fósforo na época seca. No solo sob Cajanus cajan houve menor concentração de P recalcitrante. As variações sazonais dos fluxos de NO, N2O e CO2 foram avaliadas nas parcelas sob Crotalaria juncea L, Mucuna pruriens (L.) DC e vegetação espontânea, com incorporação e sem incorporação dos resíduos vegetais. As medidas dos fluxos de gases foram efetuadas em câmaras de PVC para determinar teores de N-NO3 e N-NH4 e a umidade do solo (convertida para EPPA). Eventos de chuva depois do longo período de seca resultaram em pulsos de NO e de CO2. Os fluxos de N2O, medidos no início da estação chuvosa, ficaram abaixo do limite de detecção (0,6 ng N-N2O cm -2 h -1). No solo sob Mucuna pruriens e vegetação espontânea, em plantio direto, observaram-se picos de emissão de N2O. Aplicações de N em cobertura à cultura proporcionaram pulsos de NO e de CO2, quando na presença de precipitação pluviométrica. O solo sob leguminosas em plantio direto apresentou o fluxo anual médio de CO2 mais elevado (22 Mg C-CO2 ha -1 ano -1). O solo sob uso de leguminosas proporcionou fluxo anual médio de gases de nitrogênio mais elevado (0,9 N kg ha -1 ano -1) em relação à vegetação espontânea com incorporação (0,5 N kg ha-1 ano -1). A variável EPPA explicou 38% de variação dos fluxos de NO, no solo sob Crotalaria juncea em plantio direto. A maioria das variações dos fluxos de CO2 foi explicada pela variável EPPA, porém, a concentração de N-NH4+ também explicou essa variação no solo sob Crotalaria juncea e Mucuna pruriens, com incorporação e vegetação espontânea em plantio direto. Para avaliar os pulsos de emissões de NO e N2O do solo após a fertilização, medidas foram efetuadas imediatamente e até cinco dias depois da aplicação de uréia em cobertura ao milho em um segundo experimento em Latossolo Vermelho argiloso distrófico de Cerrado sob plantios direto e convencional, em blocos ao acaso, com três repetições. A soja e o milho foram cultivados em rotação e com plantas de cobertura intercaladas (mucuna-preta após soja e milheto após milho), nos períodos chuvoso e seco respectivamente. A primeira adubação de cobertura foi de 60 kg ha -1 N (uréia). Houve um pico de NO (5,4 ng NO-N cm -2 h -1) imediatamente à aplicação do nitrogênio e irrigação e outro no terceiro dia (4,8 ng NO-N cm -2 h -1). Um dia depois do primeiro pico, a emissão de NO reduziu-se significativamente (1,9 ng NO-N cm -2 h -1). Passados cinco dias, as emissões de NO foram semelhantes às relatadas sob Cerrado natural (1,2 ng NO-N cm -2 h -1). A maioria dos fluxos de N2O ficou abaixo do limite de detecção (0,6 ng N2)-N cm -2 h-1). Não houve diferenças significativas entre os plantios direto e convencional quanto às emissões dos óxidos de nitrogênio. 650 $aAdubo Verde 650 $aDecomposição 650 $aFósforo 650 $aPlanta de Cobertura 650 $aPlantio Direto 650 $aResíduo Orgânico 653 $aAplicação de nitrogênio 653 $aÓxido nítrico 653 $aÓxido nitroso
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